| 000 | 01541 a2200265 4500 | ||
|---|---|---|---|
| 001 | 75242 | ||
| 003 | OSt | ||
| 005 | 20250821175557.0 | ||
| 008 | 250821b |||||||| |||| 00| 0 POR d | ||
| 020 | _a9788516084554 | ||
| 040 |
_cAnchieta - Colégio São Paulo _dEscola Canadense de Niterói- Expansão Itacoatiara |
||
| 041 | _aPortuguês | ||
| 082 | _a028.5 | ||
| 100 |
_aObeid, César _eAutor |
||
| 245 | 1 | 0 |
_aMinhas rimas de cordel _cCésar Obeid |
| 250 | _a2. ed. | ||
| 260 |
_aSão Paulo: _bModerna, _c2013. |
||
| 300 |
_a80 p.: _bil.; _c20.6 x 13.4 x 0.8 cm (brochura) |
||
| 490 | _aColeção Veredas | ||
| 520 | _aCésar Obeid não é nordestino mas mostra, em seu trabalho, desenvoltura na criação de versos de cordel para ninguém botar defeito. Sempre com grande senso de humor, o autor nos apresenta, em primeiro lugar, uma série de versos em que brinca com conhecidos provérbios, sem nunca perder o ritmo. A seguir, novas estrofes, dessa vez a partir de crendices populares, em que o medo de passar debaixo da escada ou de quebrar um espelho pode se transformar em poesia. Logo depois, o autor nos desafia com as suas adivinhas, algumas mais complicadas, outras simples, em que rima a pergunta para depois rimar a resposta. No final do livro há mais um presente: a divertida história de uma velhota fofoqueira, recriada pelo autor da tradição oral. | ||
| 650 | 0 |
_aPoesias, Poemas, Versos ou Teatro _92054 |
|
| 650 | 0 |
_aLiteratura Infanto Juvenil _9404 |
|
| 650 | 0 |
_aLiteratura de cordel _91231 |
|
| 942 |
_cBK _2udc |
||
| 999 |
_c75242 _d75242 |
||