| 000 | 01788 a2200265 4500 | ||
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| 001 | 61893 | ||
| 003 | OSt | ||
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| 008 | 251203b |||||||| |||| 00| 0 POR d | ||
| 020 | _a9788535911831 | ||
| 040 |
_aBR-BrIDEA _cEscola Canadense de Niterói- Expansão Itacoatiara |
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| 041 | _aPortuguês | ||
| 082 | _a869.93 | ||
| 100 |
_aAmado, Jorge _eAutor |
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| 245 | 1 | 0 |
_aA morte e a morte de Quincas Berro D'Água _cJorge Amado |
| 250 | _a1. ed. | ||
| 260 |
_aSão Paulo: _bCompanhia das Letras, _c2008. |
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| 300 |
_a120 p.: _c21 x 13.8 x 1.2 cm (brochura) |
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| 520 | _aEscrita em 1959, esta pequena obra-prima de concisão narrativa e poética é tida por muitos como uma das mais extraordinárias novelas da nossa língua. Numa prosa inebriante, que tangencia o fantástico sem perder o olhar aguçado para as particularidades da sociedade baiana, Jorge Amado narra a história das várias mortes de Joaquim Soares da Cunha, vulgo Quincas Berro Dágua, cidadão exemplar que a certa altura da vida decide abandonar a família e a reputação ilibada para juntar-se à malandragem da cidade. Algum tempo depois, Quincas é encontrado sem vida em seu quarto imundo. Sua envergonhada família tenta restituir-lhe a compostura, vesti-lo e enterrá-lo com decência; mas, no velório, os amigos de copo e farra dão-lhe cachaça, despem-no dos trajes formais e fazem-no voltar a ser o bom e velho Quincas Berro Dágua. Levado ao Pelourinho, o finado Quincas joga capoeira, abraça meretrizes, canta, ri e segue a farra em direção à sua segunda e agora apoteótica morte. | ||
| 650 | 0 |
_aLiteratura para Jovem Adulto _9341 |
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| 650 | 0 |
_aLiteratura Brasileira. _91451 |
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| 650 | 0 |
_aLiteratura clássica _9423 |
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| 856 | _u000008/000008d0.jpg | ||
| 942 |
_cBK _2udc |
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| 999 |
_c61893 _d61893 |
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