000 03082nam a22002537a 4500
001 196911
003 OSt
005 20251208175815.0
008 251208b |||||||| |||| 00| 0 POR d
020 _a9788539004294
040 _cEscola Canadense de Niterói- Expansão Itacoatiara
041 _aPortuguês
100 _aDruckerman, Pamela
_eAutora
_93148
245 _aCrianças francesas não fazem manha
_cPamela Druckerman; tradução Regiane Winarski
250 _a1. ed.
260 _aRio de Janeiro:
_bObjetiva,
_c2013.
300 _a272 p.:
_c22.86 x 16 x 1.78 cm (brochura)
520 _aExaustão com o choro e a manha das crianças pequenas, falta de tempo para suas próprias necessidades e para um convívio romântico em casal, sofrimento com insegurança, preocupação excessiva, dependência e culpa. Tudo isso faz realmente “parte do pacote” de ter filhos? Pamela Druckerman começou a perceber que, na França, a resposta é um enfático não. A jornalista americana se muda para Paris logo após se casar. Lá, além das diferenças culturais mais conhecidas, começa a observar que as crianças se comportam de forma muito mais educada do que jamais viu. Estarrecida, ela percebe que os jantares nas casas dos franceses não são eventos caóticos em que crianças interrompem os adultos, brigam com os irmãos ou reclamam dos legumes. Esse é apenas um dos exemplos que a fazem querer descobrir qual é a mistura de autoridade e relaxamento dos pais que faz com que as crianças francesas sejam tão comportadas, sem ficarem reprimidas ou sem personalidade. Afinal, qual é o segredo para que durmam a noite toda? Para que não tenham ataques de birra em público? Para que sentem-se de maneira educada à mesa e experimentem muito mais do que nuggets e batatas? Para que desenvolvam a autoestima e se tornem articuladas? Os pais que ela observou em Paris parecem ter encontrado o equilíbrio perfeito entre ouvir os filhos e deixar claro que são os adultos que mandam. Dentro de um limite conhecido como cadre, essas crianças têm total liberdade e autonomia, mas fora dele, quem exerce autoridade são os pais. Pamela nota que os franceses conseguem balancear admiravelmente suas necessidades e as das crianças, não se acorrentam a um falso conceito de pais perfeitos e, ainda assim, são atentos, carinhosos e criam filhos educados e felizes. A autora empreende uma surpreendente jornada pela cultura francesa e passa a rever alguns conceitos da criação de filhos. Por anos, ela investiga as respostas a essas e outras questões, além de viver muitas experiências no próprio cotidiano, já que se torna mãe em Paris. O resultado é um relato inteligente, bem-humorado e ao mesmo tempo bem-fundamentado dos segredos dos franceses para ter filhos criativos e educados - e também um manual para os pais não se tornarem escravos de pequenos tiranos.
650 0 _aNão Ficção
_9537
650 0 _aLiteratura para Jovem Adulto
_9341
650 0 _aAprendizagem
_91541
700 _aWinarski, Regiane
_eTradutor
_92334
942 _2udc
_cBK
_n0
999 _c196911
_d196911