| 000 | 03116nam a22002417a 4500 | ||
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| 001 | 195954 | ||
| 005 | 20240814203334.0 | ||
| 008 | 240812b |||||||| |||| 00| 0 POR d | ||
| 020 | _a8535106944 | ||
| 040 | _cEscola Canadense de Niterói - Expansão Itacoatiara | ||
| 041 | _aPortuguês | ||
| 100 |
_aSouza, José Cavalcante de _eAuthor _92080 |
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| 245 | _aPré-Socráticos: fragmentos, doxografia e comentários | ||
| 260 |
_aSão Paulo: _b1996, _cNova Cultural Ltda. |
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| 300 |
_a320 p.: _c13. 5 x 21 cm (capa dura) |
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| 490 |
_aOs pensadores _vv. 1 |
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| 520 | _aOs Pensadores: Pré-Socráticos - Fragmentos, Doxografia E Comentários Para quem já conhece essa série, sobretudo em suas primeiras edições, sabe do que esperar (e isso não se conta como uma qualidade negativa): são textos de certa fragmentariedade com o intuito de panoramizar um campo de estudo que, à época da publicação, não contava com obras nacionais de grande amplitude. Em virtude disso, não é de se esperar que, neste volume em específico, apesar das notas do organizador alertando sobre o procedimento de leitura dos fragmentos e doxografia (i.e., opinião dos antigos), o leitor iniciado não fica isento de se sentir sugerido a acreditar numa sequência linear das ideias ali expostas, quando entendidos em Estudos Clássicos bem sabem que assim não é. É de necessidade se munir do discurso filosófico pra atribuir juízo de valor ao que, para um leigo, aparenta o processo de "desempacotar" como um livre-pensador grego desenvolvia suas ideias (i.e., o famoso conceito-senso comum do "encher linguiça"). Mas é de se esperar que havia um critério - mesmo que altamente subjetivo - dos críticos da modernidade em suas exposições acerca de cada um deles. Hegel procura ser mais sistemático; Nietzsche, mais passional; Heidegger, mais metódico e exegético. Burnet e Axelos são de certo modo indefiníveis, por figurarem menos nas críticas. Em se tratando do texto introdutório, fica como sugestão pessoal de recomendação a quem nunca se enveredou pelos terrenos da Filosofia antiga. Um caminho possível para o estabelecimento de uma noção do que seja a Filosofia seja começar na obra de Richard Osborne (embora ela pareça muito mais direcionada a "Dummies" e a crianças com alto senso de curiosidade com seus 12, 13 anos) e seguir com outra obra "A Invenção da Filosofia", da Editora Odysseus (vide minha estante). Mas ressalto: essa tríade é o amplo básico para desenvolver estudos nas áreas. Buscar conhecimentos de línguas antigas permite uma autonomia dos tradutores na interpretação dos fragmentos/doxografia (exceto as explanações de Heidegger, não temos os originais no grego neste), e o aprofundamento permite que se possa, a exemplo dos filósofos da modernidade, ampliar os horizontes de como a Filosofia, em seu sentido moderno, se constitui, e como o era na Antiguidade. | ||
| 690 |
_aNão Ficção _9537 |
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| 690 |
_aLiteratura para Jovem Adulto _9341 |
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| 690 |
_aFilosofia _9478 |
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| 690 |
_aCiência política e filosófica. _91429 |
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| 942 |
_2udc _cBK _n0 |
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| 999 |
_c195954 _d195954 |
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