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040 _cEscola Canadense de Niterói- Expansão Itacoatiara
041 _aPort
082 _a869.915
100 _aLeminski, Paulo
_eAutor
245 1 0 _aMelhores poemas de Paulo Leminski
_cseleção Fred Góes, Álvaro Marins
250 _a6. ed.
260 _aSão Paulo:
_bGlobal,
_c2002.
300 _a215 p.:
_c9 x 5.51 x 0.47 cm (brochura)
490 0 _aColeção melhores poemas
_v33
520 _aPaulo Leminski foi uma das grandes surpresas da poesia brasileira nos últimos trinta anos. Pertencendo a uma geração de insatisfeitos e irreverentes levou a insatisfação e a irreverência àquele ponto extremo para o qual só há uma saída: renovar ou se retirar. Renovou. Teve o dom mágico de mostrar ao país uma voz inconfundível, personalíssima, fluente e cheia de sonoridades misteriosas, como os rios. E como os rios, enriquecida por muitos afluentes: dos haikais de Bashô às experiências concretistas. Em vida, Leminski lançou três livros de poemas: Caprichos e Relaxos (1983), Haitropikais (1985), em parceria com Alice Ruiz, e Distraídos Venceremos (1987). Outros foram publicados após a sua morte, mostrando um poeta prolífico e fascinado por muitos caminhos, mas extremamente preocupado com a linguagem, a expressão gráfica do poema, herança talvez do concretismo, e a concisão: "um pouco de mão/ em todo poema que ensina/ quanto menor/ mais do tamanho da china". Essas preocupações podem sugerir que tenha sido um poeta de gabinete. Nada mais falso. Os poemas de Leminski nascem de "suas vivências de beatnik caboclo", extraídos ainda palpitantes da árvore verde da vida, e, como observou Leyla Perrone Moisés, parecem "tão simples que é quase um desaforo".
650 4 _aPoetas
650 4 _aPoesias, Poemas, Versos ou Teatro
650 4 _aLiteratura para Jovem Adulto
650 4 _aPoesias brasileiras
700 _aGóes, Fred
_eSelecionador
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700 _aMarins, Álvaro
_eSelecionador
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942 _cBK
_2udc
999 _c124246
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