| 000 | 01679 a2200205 4500 | ||
|---|---|---|---|
| 001 | 124060 | ||
| 020 | _a9788516045715 | ||
| 040 | _cEscola Canadense de Niteroi | ||
| 090 | _aNOB-D3 | ||
| 100 | _aNóbrega, Maria José | ||
| 245 | 1 | 0 | _aDiga um verso bem bonito! |
| 250 | _a1.ed. | ||
| 260 | _aSão Paulo | ||
| 300 |
_bil. _c8 x 20 x 0.4 cm |
||
| 362 | 0 | _a2013 | |
| 490 | 0 | _aNa Panela do Mingau | |
| 520 | _aEssas pequenas quadras nos fazem lembrar que a poesia não é privilégio de eruditos -- ela pode ser simples, muito singela, e ainda assim oferecer espaço para que as pessoas possam expressar seus sentimentos e suas percepções de mundo. Os temas que encontramos nas trovas são muitas vezes universais, frequentes não somente nessa poesia oral e simples, mas também na poesia mais sofisticada. É de uma forma muito leve, porém com uma sinceridade evidente, que as trovas falam de coisas complicadas e do loridas, tais como o amor, casamento, saudade, ciúme, tristeza, perda. Às vezes cômicos, às vezes líricos, às vezes comoventes, esses versos nos proporcionam reações as mais diversas, pois suas imagens singelas fazem rir, encantam e surpreendem. As c hamadas "trovinhas" ou "quadrinhas" quase sempre são escritas em redondilha maior, o tipo de versificação mais comum na poesia e no cancioneiro popular. Talvez essa característica seja mais uma razão para explicar por que esses versos são tão saborosos -- não apenas por suas imagens leves e deliciosamente ingênuas, mas também pela fluência de seu ritmo, um ritmo que reconhecemos das canções da nossa infância. | ||
| 650 | 4 | _aPoesias, Poemas, Versos ou Teatro | |
| 942 | _cBK | ||
| 999 |
_c124060 _d124060 |
||