000 02080 a2200301 4500
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008 250605b |||||||| |||| 00| 0 POR d
020 _a9788572322799
040 _cEscola Canadense de Niterói- Expansão Itacoatiara
041 _aPortuguês
100 _aWilde, Oscar
_eAutor
245 1 0 _aO retrato de Dorian Gray
_cOscar Wilde; tradução Pietro Nassetti
250 _a1. ed.
260 _aSão Paulo:
_bMartin Claret,
_c2002.
300 _a190 p.:
_c3 x 30 x 22 cm (brochura)
490 0 _aColeção obra-prima de cada autor
520 _aEm 1891, quando foi publicado em sua versão final, “O retrato de Dorian Gray” foi recebido com escândalo, e provocou um intenso debate sobre o papel da arte em relação à moralidade. Alguns anos mais tarde, o livro foi inclusive usado contra o próprio autor em processos judiciais, como evidência de que ele possuía “uma certa tendência” — no caso, a homossexualidade, motivo pelo qual acabou condenado a dois anos de prisão por atentado ao pudor. Mais de cem anos depois, porém, o único romance de Oscar Wilde continua sendo lido e debatido no mundo inteiro, e por questões que vão muito além do moralismo do fim do período vitoriano na Inglaterra, definida por um dos personagens do livro como “a terra natal da hipocrisia”. Seu tema central — um personagem que leva uma vida dupla, mantendo uma aparência de virtude enquanto se entrega ao hedonismo mais extremado — tem apelo atemporal e universal, e sua trama se vale de alguns dos traços que notabilizaram a melhor literatura de sua época, como a presença de elementos fantásticos e de grandes reflexões filosóficas, além do senso de humor sagaz e do sarcasmo implacável característicos de Wilde.
650 4 _aRomance
650 4 _aMistério, Suspense ou Terror
650 4 _aVaidade
650 4 _aLiteratura Clássica
650 4 _aLiteratura para Jovem Adulto
650 4 _aTragédia
700 _aNassetti, Pietro
_eTradutor
_92569
942 _cBK
_2udc
999 _c123556
_d123556