| 000 | 01688 a2200217 4500 | ||
|---|---|---|---|
| 001 | 119015 | ||
| 020 | _a9788586802126 | ||
| 041 | _apor | ||
| 082 | _a028.5 | ||
| 100 | _aFrança, Eliardo | ||
| 520 | _aA obra aborda o atualíssimo tema do desejo de ter, característico da sociedade de consumo deste final de século. Em detrimento do desejo de ser, o homem de hoje deseja apenas possuir bens materiais, sempre acumulando riquezas e apoderando-se de todas as novidades que o mercado lhe oferece. E assim simula uma aparência: parece ser feliz. Através de um texto breve, numa linguagem despida de artifícios, o autor traz à cena a personagem que encerra o insaciável desejo de posse: o Rei de Quase-Tudo. As seis primeiras ilustrações, em perfeito diálogo com o texto verbal, sinalizam para a acumulação de posses do rei: em cores vivas, representam a exuberância dos bens que vão sendo adquiridos. Já a sétima ilustração introduz o tom monótono e sombrio que permeia a vida de quem já tem quase tudo. E finalmente a oitava ilustração e a nona retomam os tons exuberantes e apontam para a plenitude daquele que, feliz e em paz, já agora sabe que não é preciso ter tudo. Ao reconhecer que, em liberdade, cada coisa pode ser em plenitude e, assim, estender sua plenitude a todos, "o Rei viu que não era mais o Rei de Quase-Tudo. Ele agora tinha tudo." | ||
| 521 | _aSK | ||
| 697 | _aLiteratura infantojuvenil | ||
| 697 | _aConsumo | ||
| 856 | _u000033/000033b3.jpg | ||
| 040 |
_aBR-BrIDEA _cBR-BrIDEA |
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| 090 |
_aA SK 028 _bFRA |
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| 245 | 1 | 0 |
_aO rei de quase-tudo _cEliardo França |
| 260 |
_aJuiz de Fora _bMary e Eliardo França _c2008 |
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| 942 | _cBK | ||
| 999 |
_c119015 _d119015 |
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