000 01747 a2200253 4500
001 109868
003 OSt
005 20240411184047.0
008 240411b |||||||| |||| 00| 0 POR d
020 _a9788571648043
040 _aBR-BrIDEA
_cBR-BrIDEA
041 _apor
082 _a808
090 _aP Year 7 808 FLO
100 _aFlora, Anna
_d1939
245 1 0 _aA República dos Argonautas
_c Anna Flora
250 _a1. ed.
260 _aSão Paulo
_bCompanhia das Letras
_c1998
300 _a183 p
_c18.8 x 13.4 x 1.4 cm
520 _aA República dos Argonautas trabalha um tema difícil: os anos conturbados do regime militar. Ciente dos riscos, Anna Flora foi feliz em todas as soluções que encontrou. Esta narrativa são as memórias ficcionais de uma garota que em 1979 tinha catorze anos e morava na Vila Madalena, em São Paulo. O próprio bairro, com suas histórias de resistência e sua vocação para as culturas alternativas, surge como um motor do enredo.Mas talvez o mais cativante neste livro seja a naturalidade encontrada por Anna Flora ao narrar em primeira pessoa. A rotina da vida da menina que conta a história não tem nada de especial: ela mora com os pais, vai à escola, à casa de amigos, ao cinema e a festinhas, anda pelo bairro passeando à toa ou fazendo alguma compra. Sem ideologia de mais e sem politização de menos, Anna Flora criou um romance juvenil em que um fragmento da história recente do país ganha a palpitação feliz e desarmada de uma encantadora adolescente de catorze anos.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1998, categoria
697 _aLiteratura infantojuvenil.
856 _u000015/000015d1.jpg
942 _cBK
_2udc
999 _c109868
_d109868