000 01897 a2200277 4500
001 109239
003 OSt
005 20240521151702.0
008 240521b |||||||| |||| 00| 0 POR d
020 _a9788574061023
040 _aBR-BrIDEA
_cBR-BrIDEA
041 _apor
082 _aAP Year 1 808
090 _aAP Year 1 808
_bEDU
100 _aEduar, Gilles
_d1958
245 1 0 _aOssos do ofício
250 _a7. reimpr.
260 _aSão Paulo :
_bCompanhia das Letrinhas
_c2001
300 _a[36] p. :
_bil. ;
_c20.4 x 21 x 1.2 cm (brochura)
520 _aCom texto simples e ilustrações grandes e muito coloridas, Ossos do ofício é uma história que leva as crianças pequenas a passear com Nilo, um cachorrinho que um dia sai de casa bem cedo e começa a vagar sem rumo, sem ter nenhum lugar especial aonde queira ir. Como quem não quer nada, ele dá uma paradinha aqui, outra ali. Logo se vê que é muito observador, mas não é em tudo que presta atenção. Nilo está interessado no trabalho das pessoas, no ofício que elas exercem. Por onde quer que passe, há gente trabalhando. Ele olha e faz um comentário: "Quando a coisa pega fogo, chamam os bombeiros"; "Quem conhece a história dos dinossauros é a paleontóloga", "O que eu gosto no cabeleireiro é de sentar na poltrona e vestir aquela capa enorme"; "Pintores pintam de tudo, pintam paredes, pintam o mundo". Depois de conhecer uma infinidade de profissões, Nilo acaba se perguntando: "E eu? Qual será o meu trabalho? Será que o meu ofício é apenas ser um roedor de ossos?". A essa altura, já chegando em casa, ele vê a alegria com que seus donos o recebem e conclui que o seu trabalho não é outro senão este: "É deixar as pessoas felizes".
630 0 _aLiteratura Infantil
_9258
690 _aTrabalho
_91454
690 _aProfissões
_91455
856 _u000001/000001e8.jpg
942 _cBK
_2udc
999 _c109239
_d109239