O Que Os Olhos Não Vêem
- 2.ed.
- São Paulo
- il. 8 x 15.4 x 0.4 cm
- 2003
Essa fábula como outras de Ruth Rocha questiona o autoritarismo através de personagens que simbolizam a opressão; o Rei e os funcionários da Corte todos eles grandes falantes e bem nutridos. Os súditos pequenos que representam o povo oprimido nunca são vistos pelos gigantes que mandam e desmandam no reino. Mas um dia os pequenos conseguem se unir e usando pernas de pau para também ficarem grandes obrigam o Rei a enxergá-los e a ajudá-los a resolver seus problemas. A partir do conhecido ditado popular 'O que os olhos não vêem o coração não sente' Ruth Rocha põe em evidência o que acontece quando os governantes não trabalham com e para o povo.